Los Angeles está em chamas novamente — figurativamente e, em alguns casos, literalmente. Mas não estamos diante de mais incêndios como os que ocorreram em janeiro deste ano. Protestos tomam conta das ruas da “Cidade dos Anjos” desde 6 de junho, após operações do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) direcionadas aos imigrantes ilegais, particularmente aqueles com antecedentes criminais.
Manifestantes entraram em confronto com a polícia, incendiaram veículos e saquearam estabelecimentos comerciais, evocando memórias dos destrutivos protestos de George Floyd em 2020. Esses protestos, longe de serem expressões orgânicas de dissidência, parecem orquestrados por grupos de esquerda com a intenção de promover o caos, financiados por ONGs e apoiados por líderes democratas que se recusam a condenar a violência de forma inequívoca. O objetivo não é justiça, mas caos — uma tentativa deliberada de desestabilizar a nação e minar a repressão à imigração ilegal do presidente Donald Trump.

Fiel à sua promessa de campanha de 2024 de reprimir a entrada ilegal no país, Trump tomou medidas decisivas — operações em larga escala em Los Angeles prenderam mais de 150 imigrantes ilegais com ficha criminal em dois dias, com uma meta de 3 mil prisões por dia em todo o país. Quando os protestos se transformaram em violência, Trump não deu ouvidos às objeções do governador Gavin Newsom e da prefeita Karen Bass, e enviou 4 mil soldados da Guarda Nacional da Califórnia e 700 fuzileiros navais dos EUA para a cidade, federalizando o comando da retomada da ordem. Agentes federais de imigração, encarregados de executar mandados legais sob a autoridade do governo dos EUA, foram atacados com blocos de concreto, garrafas e coquetéis molotov, em meio a incêndios de vários veículos e bloqueio de rodovias.
Isso marcou a primeira vez desde 1965 que um presidente ativou a Guarda Nacional de um estado para a aplicação da lei interna sem a solicitação de um governador, uma medida ousada para restaurar a ordem. Os apoiadores de Trump veem isso como o cumprimento de sua promessa de priorizar a segurança e a soberania americanas. Os críticos alegam que foi uma medida inconstitucional e apelam para juízes federais para que as ações de Trump sejam bloqueadas.

No entanto, a autoridade do governo federal para fazer cumprir a lei de imigração é indiscutível. De acordo com o Artigo I, Seção 8, da Constituição dos EUA, o Congresso tem poder plenário sobre a imigração, e o poder executivo é responsável por executar essas leis. Quando agentes federais enfrentam violência no exercício de suas funções, o governo federal tem não apenas o direito mas também a obrigação de garantir sua segurança e a integridade de sua missão.
A lei autoriza explicitamente o presidente a federalizar a Guarda Nacional quando as autoridades estaduais não conseguem proteger as operações federais ou quando a ilegalidade obstrui a aplicação da lei federal. A recusa da Califórnia em cooperar com as operações do ICE — juntamente com a condenação de Newsom à ação federal como “caótica” e “autoritária” — cria um vácuo que exige intervenção federal.
A retórica dos governantes da Califórnia é uma aula magistral de hipocrisia. Newsom chama a mobilização firme de Trump de “um o inconfundível em direção ao autoritarismo”, enquanto a prefeita de Los Angeles afirma que o ato inflama as tensões. No entanto, a própria incapacidade deles de conter a violência criou as condições que exigiram ação federal.

As tentativas desesperadas de distorcer o que está acontecendo fazem um bom trabalho ao ilustrar o que está errado com o discurso político dos democratas e demonstram ainda mais que o sofisma desonesto usado para desculpar os tumultos violentos em 2020 não é mais remotamente persuasivo. Como os americanos dizem, “enough is enough”.
Uma pesquisa da CBS News/YouGov de junho deste ano revelou que 54% dos americanos apoiam o programa de deportação de Trump, o que reflete a frustração com a imigração descontrolada e o caos que ela gerou. Outra pesquisa mostrada na CNN exibe uma mudança de impressionantes 40 pontos porcentuais dos eleitores imigrantes legais no país que em 2020 votaram nos democratas, mas que trocaram para o Partido Republicano em 2024 exatamente pela questão migratória.
Evidências crescentes sugerem que esses protestos estão longe de ser populares. Organizações não governamentais, frequentemente apoiadas por doadores liberais abastados, têm sido associadas ao planejamento e ao financiamento de manifestações anti-ICE.

A agenda de imigração de Trump também enfrenta desafios legais, mas um número crescente de juízes está apoiando suas políticas, fornecendo um e crítico. No dia 13 de maio, um juiz federal manteve o uso da Lei dos Inimigos Estrangeiros por Trump para deportar venezuelanos acusados de afiliações com gangues, rejeitando alegações de excesso. Mais significativamente, em 30 de maio, a Suprema Corte concedeu o pedido de Trump para revogar um programa de liberdade condicional humanitária da era Biden, retirando o status legal temporário de mais de 530 mil migrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela.
A ordem, sem , típica de decisões emergenciais, sinalizou a crença da Corte de maioria conservadora de que o governo de Trump provavelmente prevalecerá em litígios em andamento e estabeleceu um importante precedente para o seu governo — as decisões recentes da Suprema Corte sugerem uma mudança, com juízes priorizando a autoridade executiva na aplicação da imigração.
A hipocrisia da esquerda: o legado de deportação de Obama
A indignação da extrema esquerda com as políticas de Trump expõe uma hipocrisia gritante. Os democratas retratam Trump como um tirano xenófobo, mas Barack Obama, ícone progressista dos pacificadores incendiários, detém o recorde como “Deportador-Chefe”, apelido conquistado depois dos números estratosféricos de deportações durante o seu governo.

De 2009 a 2016, a istração de Obama deportou mais de 2,5 milhões de pessoas, atingindo um pico de 409.849 em 2012, segundo dados do Departamento de Segurança Interna. Em contraste, o primeiro mandato de Trump registrou 1,3 milhão de deportações, com ênfase em criminosos. As atuais operações do ICE visam a criminosos perigosos, mas democratas como a prefeita Bass afirmam que “imigrantes comuns” estão sendo injustamente perseguidos — uma narrativa não corroborada pelas declarações do ICE.
Quando Obama supervisionou milhões de deportações, a esquerda permaneceu em grande parte silenciosa. Agora, enquanto Trump persegue uma fração desse número com foco na segurança pública, os democratas protestam.
Em meio à ambiguidade da esquerda, o senador democrata John Fetterman emergiu como uma voz de clareza. Em 9 de junho, ele compartilhou no X uma foto de um manifestante mascarado acenando uma bandeira mexicana sobre um carro em chamas e postou: “Isso é anarquia e caos verdadeiro. Meu partido perde o terreno moral quando se recusa a condenar incendiar carros, destruir prédios e atacar agentes da lei”. Defensor da liberdade de expressão, Fetterman traçou um limite na violência, alertando os democratas de que não condenar a destruição afasta os eleitores.

Os protestos em Los Angeles refletem um sentimento mais amplo: os americanos estão cansados do caos. A destruição, os ataques à polícia e as bandeiras estrangeiras não são dissidência, mas desafio à lei. Os democratas, ao ignorarem sua própria história de deportações, correm o risco de perder a confiança até de seus próprios eleitores. Trump, apesar de sua retórica firme demais para alguns, está cumprindo sua promessa de colocar a América em primeiro lugar, com tribunais cada vez mais ao seu lado.
Bastam apenas dois neurônios intelectualmente honestos para ver que esses protestos são menos sobre imigração e mais sobre poder. A esquerda, abalada pela vitória acachapante de Trump em 2024, busca recriar o caos de 2020 para erodir o apoio à sua agenda. Destruição, chamas, ataque às forças policiais. Mas os americanos agora enxergam além da fachada: isso não é sobre justiça ou políticas públicas — é sobre destruição.
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Fico feliz que a Ana Paula alem de lúcida , é de extrema direita !
Trump é um gestor irável ,independente de quem goste dele ou não ele é um nacionalista
O qual defende sua pátria com unhas e dentes .
Ele é oposto do nosso que é um ignorante .
Falou nas últimas horas em soberania referindo se ao Iran.
O senhor kamenei líder máximo do Iran é um tirano corresponsável pelo financiamento ao
Hamas .
E o senhor molusco ainda tenta defender um governo que desse 1979 faz parte do eixo do mal!
Israel como consequência fechou a embaixada Israelense em Brasília !
Ruim pra nós ,um governo de esquerda que deveriam todos ir morar em Cuba !
E poderiam levar junto Caetano Veloso e Chico Buarque !
Viva Trump !
Viva Israel !
Expressão máxima de países que respeitam o cidadão comum e são altamente nacionalistas
Em contra partida o apedeuta nem o hino nacional sabe de cor !
Trump está ando os EUA a limpo.Fiel ao seu projeto de governo. Está apenas cumprindo as suas promessas de campanha.Se o governador da Califórnia e sua prefeita,ambos Democratas,permitiram a entrada de imigrantes ilegais e ladrões em seu estado, permitindo roubos de até novecedolares a vontade,Trump vai mandar forças militares para combater e está correto. Quem conheceu as belezas da Califórnia, da sua costa Oeste, de suas florestas,estradas e parques não pode concordar com a destruição que vemos atualmente. Muitas drogas,Ganges e moradores de rua.Quem ama seu estado não pode tolerar sua destruição.