O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmou o que o bolso já alertava a cada ida ao supermercado: o preço da picanha subiu — e outros produtos fundamentais para um bom churrasco também encareceram. No mês de maio, o encontro tradicional dos domingos de muitas famílias ficou mais salgado — e raro.
Preço da picanha ou do ponto
De acordo com o órgão, o preço da picanha subiu 16% em comparação ao mesmo mês de 2024. Junto com o corte mais apreciado no churrasco brasileiro, também encareceram a linguiça (3,8%), o carvão (6,9%) e a cerveja (4,7%).
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A conta da bebida é ainda mais amarga. A tradição é tomá-la gelada, e o aumento não perdoou um dos itens mais básicos da vida moderna: a energia elétrica (3,4%) — sem eletricidade, não há geladeira nem freezer em funcionamento, nem gelo no isopor.
Além disso, a estratégia de enganar o estômago com menos carne e mais massa também não se sustentou. O pão francês, por exemplo, subiu quase 6%. E quem apelou para a macarronada, na tentativa de driblar a carteira, encontrou o macarrão cerca de 2% mais caro nos supermercados.
Fugir do preço ao apelar para o frango não resolveu muito. Trocar a picanha foi, no máximo, um voo de galinha — cada quilograma da carne da ave ficou, em média, 11% mais caro.
FAZ o “L” mulinhas arrombadas!
Mas os apoiadores desse DESgoverno nem ligam, pois se não taxarem ainda o CAPIM, estão todos felizes e relinchantes!
FIQUEM TRANQUILOS, O PRESIDENTE LULA PROMETEU PICANHA COM CERVEJINHA GELADA PARA A POPULAÇÃO, COMO ELE “SO FALA A VERDADE”, BASTA ESPERAR “SENTADO” PARA NÃO CANSAR.