O Brasil tornou-se um dos maiores produtores de alimentos do mundo. Foram décadas de investimentos em ciência, tecnologia e adaptação ao solo tropical. Mesmo com terras naturalmente pobres em fertilidade, o país desenvolveu soluções específicas e criou um modelo de produção único para os trópicos. Virou uma potência agrícola.
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Grandes empresas globais — como a Bosch e a CNH Industrial — apostam no Brasil como polo estratégico de inovação agrícola. Para tanto, criaram centros de pesquisa para desenvolver máquinas e tecnologias adaptadas ao clima e à realidade local. Iniciativas menores, como a startup Solitec, também chamam atenção, com robôs de controle de pragas e soluções de alta tecnologia.
Como o Brasil se transformou em uma potência agrícola
O investimento no agronegócio brasileiro começou nos anos 1970, com a criação da Embrapa. Essa instituição levou conhecimento técnico ao campo, adaptou sementes e transformou o cerrado — antes considerado improdutivo — em celeiro nacional. O modelo influenciou regiões como o Vale do São Francisco, onde uvas e mangas hoje prosperam em áreas áridas com ajuda da irrigação.
Hoje, o país lidera em áreas como a produção de soja, o desenvolvimento de sistemas flex para biocombustíveis e práticas sustentáveis no cultivo de algodão. Nomes como Amaggi, surgidos da agricultura familiar, se tornaram referências globais ao exportar tecnologia, grãos e expertise.
Uma reportagem de Artur Piva, publicada na Edição 271 da Revista Oeste, explora como o Brasil se firmou como protagonista do agro tropical e polo de inovação global. Confira na versão para s.

Revista Oeste
A Edição 271 da Revista Oeste vai além do texto de Artur Piva. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Cristyan Costa, J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Adalberto Piotto, Silvio Navarro, Deborah Sena, Aldo Rebelo, Carlo Cauti, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Letícia Alves, Flávio Gordon, Fraser Myers e Daniela Giorno.
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